segunda-feira, 26 de novembro de 2007

A todas as minhas alunas...

Este livro é da autoria de João Castro e foi editado em Junho 2004 O texto a seguir exposto é da própria autora: “O que me motivou a escrever este livro, foi a possibilidade de dar a conhecer um tema tão vasto e fascinante como é o universo da Dança Oriental. Não basta somente saber o modo como se dança, mas também entender a cultura de onde a dança provém, o motivo da sua existência, bem como o significado desta expressão pela população que a criou. Tendo incorporado diversos estudos, creio ter apurado o melhor que pude absorver de cada um. Espero que este livro tenha contribuído de alguma forma para esclarecer e clarificar algumas noções acerca desta dança, o seu significado real e intrínseco, ao mesmo tempo que ajude a devolver a respeitabilidade merecida pois ele é o resultado de um empenho sério.” (Mª João Castro) Neste livro poderá encontrar os seguintes temas: - Terminologia, definição e história da dança; - A Dança Oriental (Princípios básicos e as bases deste tipo de dança, principais movimentos, técnica diferentes tipos e estilos de dança, outras danças folclóricas, vestuário, benefícios, bailarinas que fizeram história); - A importância da Músic na dança (Ritmos, instumentos, discografia nos dias de hoje) - Resposta a algumas questões que geralmente são colocadas (Dança / homem, Dança / sedução, Dança / ventre) Este livro pode ser adquirido em qualquer livraria ou mediante pedido para: dancasdomundo@sapo.pt (Mª João Castro) Texto retirado de: Danças do Mundo

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Fusão Tribal

Aparece!

domingo, 14 de outubro de 2007

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Aulas...

Agora, aulas com Aisha na Academia de dança Fame, em Vale de Cambra - Todas as terças f. das 19:00h às 20:30h... Apareçam....

domingo, 23 de setembro de 2007

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

terça-feira, 18 de setembro de 2007

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Adance.Club

Abertas inscrições para turma de iniciação, num novo espaço em Ovar Adance.club,nas Galerias Cáster. Horário :4ª feira das 17:30 às 19:00h e 5ª feira das 20:00 às 21:00h. Vem experimentar e desvendar toda a magia oriental...

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Curiosidade - A dança dos Sete Véus!

A dança dos sete véus é um dos mais famosos, belos e misteriosos ritos primitivos. Embora se acredite que se trata da mais antiga versão do strip-tease, a dança não tinha um caráter exclusivamente erótico. Não era praticada em ritos de fecundação, mas pelas sacerdotisas dentro dos templos da Deusa Egípcia Ísis. A sacerdotisa oferecia a dança para a Deusa Isis, que dentro dela existe, e lhe dá beleza e força. Essa dança era realizada em homenagem aos mortos. As sacerdotisas, em seus templos, retiravam não só os véus, mas todos os adereços sobre o seu corpo, para simbolizar a sua entrada ao mundo dos mortos sem apego e bens materiais. A Dança dos Sete Véus pode ser realizada, também, em homenagem à Deusa Babilônica Ishtar ou Astarte, deusa do amor e da fertilidade. Segundo os babilônicos, Tamuz, seu amado teria perdido a vida e levado para o reino de Hades, o submundo, e Ishtar, por amor, resolveu ir também para o reino de Hades. Determinada, Ishtar atravessou os sete portais do submundo, e em cada portal deixou um de seus pertences: um véu ou uma jóia, cada um deles representando um de seus sete atributos: beleza, amor, saúde, fertilidade, poder, magia e o domínio sobre as estações do ano. O véu representa o que ocultamos dos outros e de nós mesmos. Os véus estão também associados aos sete chacras corporais, às sete cores do arco íris e aos sete planetas, que estão representados na dança como possuidores de qualidade e defeitos que influenciam o temperamento das pessoas. A retirada e o cair de cada véu, significam o abrir dos olhos, o cair da venda, que desperta a consciência da mulher e a evolução espiritual.

sábado, 21 de julho de 2007

sexta-feira, 20 de julho de 2007

sábado, 14 de julho de 2007

Agenda para o mês de Julho

Dia 20, pelas 23:00h, actuação no Bar Gharb, em Ovar; Dia 21,pelas 23:30h, actuação no café OM, na praia do Furadouro; Dia 27, pelas 23:00h, actuação no Bar Gharb, em Ovar com a participação de Daniel e Vera (som ao vivo)... Apareçe!!!

terça-feira, 3 de julho de 2007

Workshop para crianças...

Durante uma iniciativa do dia da criança, a organização achou que seria interessante realizar um workshop de danças orientais só para crianças... Foi uma iniciativa muito positiva e com grande participação.

terça-feira, 19 de junho de 2007

segunda-feira, 18 de junho de 2007

domingo, 10 de junho de 2007

O meu testemunho...

A dança dá-me a possibilidade de me expressar livremente. Preciso de estar aberta à música e ás possibilidades que ela trás e precisei de aprender a ouvir quem estava ali para me ajudar, para me ensinar. É difícil ficar-se satisfeita com o que se faz. Nós queremos sempre mais e isto tem dois lados: é bom porque não nos deixa estacionar, vamos em frente, conseqüentemente aprendemos mais, crescemos. E é mau porque e como nunca estamos satisfeitas, ficamos presas pela pressão imposta por nós mesmas e assim o relaxamento ao dançar passa longe, fica uma dança sem alma, sem um toque especial, sem um dar de si mesmo. - E isso é preciso para atingir o outro. Mesmo que tu penses não ter nada de especial, tu tens... Mas é preciso respirar, relaxar, ter prazer, ser livre de autocrítica enquanto se dança. A autocrítica é importante quando se estuda, mas no momento em que a dança acontece ela só atrapalha o fluxo e quebra o canal de expressão entre ti e quem assiste. Concentra-te em ti sem te esqueceres do outro. Se sentes que não és bem vinda num ambiente, olha em volta, tem sempre alguém gostando da tua dança. Dança então para aquela pessoa, e se não há ninguém, dança para ti mesma. Lembra-te, entretanto, que o "não ser bem vinda" é uma suposição tua que pode ser um engano, então dança sem "caraminholas". Elas vão-te atrapalhar , vão fazer com que sejas econômica. Sê tu mesma e com certeza que as pessoas vão gostar e tu mais ainda.

quinta-feira, 31 de maio de 2007

Actuação em Ovar

No dia 15 de Junho, pelas 23:00h no Garb, Aisha vai actuar pela primeira vez em Ovar!!! Aparece e deixa-te levar pela magia da dança oriental!

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Aulas em Ovar

As aulas são no Ginásio 100Limites (2ªF das 17h30m às 18h30m; 4ªF das 18h às 19h e Sábado das 11h30m às 12h30m). Na Academia Evani (3ªF das 19h às 20h e 6ºF das 20h30m às 21h30m). Aparece e experimenta, uma das mais sensuais e belas danças. Uma dança que favorece o corpo femenino, oferecendo as suas formas naturais, encontrando o seu lado mais intímo e o seu auto-conhecimento.

terça-feira, 1 de maio de 2007

Evolução histórica e técnica

A Dança do Ventre é uma dança do Período Matriarcal, cujos movimentos revelam sensualidade, de modo que em sua forma primitiva era considerada um ritual sagrado. Sua origem é controversa. É comum atribuir sua origem a rituais oferecidos em templos dedicados à deusa Ísis, em agradecimento à fertilidade feminina e às cheias do rio Nilo, as quais representavam fartura de alimentos para a região. É possível que alguns de seus movimentos, como as ondulações abdominais, já fossem conhecidos no Antigo Egito, com o objetivo de ensinar às mulheres os movimentos de contração do parto. Tecnicamente, seus movimentos são marcados pelas ondulações abdominais, de quadril e tronco isoladas ou combinadas, ondulações de braços e mãos, tremidos e batidas de quadril (shimmies), entre outros. Segundo a pesquisadora norte-americana Morroco, as ondulações abdominais consistem na imitação das contrações do parto: tribos do interior do Marrocos realizam ainda hoje, rituais de nascimento, em que as mulheres se reúnem em torno da parturiente com as mãos unidas, e cantando, realizam as ondulações abdominais a fim de estimular e apoiar a futura mãe a ter um parto saudável, sendo que a futura mãe fica de pé, e realiza também os movimentos das ondulações com a coluna. Estas mulheres são assim treinadas desde pequenas, através de danças muito semelhantes à Dança do Ventre.

A magia do oriente

Uma dança milenar que faz despertar novos sentidos. Para além da sua sensualidade, coloca a mulher no seu auto-conhecimento, levando à exploração da sua feminilidade, vitalidade e auto-estima.